sábado, 14 de janeiro de 2017

Compra de material escolar só deve ser feita após pesquisa, alerta Procon

Material escolar é uma das maiores preocupações para o orçamento do brasileiro no início do ano (Foto: Jeferson Mota/Secom/RO)Material escolar é uma das maiores preocupações
para o orçamento do brasileiro no início do ano
(Foto: Jeferson Mota/Secom/RO)

Pais que levam crianças às compras de material escolar, podem acabar pagando mais caro, segundo alertou o Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Rondônia, que classificou o ato como 'armadilha para os pais'.

Segundo o Procon, para economizar, o consumidor também deve evitar comprar na primeira papelaria que entrar e não pode recorrer ao mercado informal, onde não há garantias caso o produto apresente defeito. Dentre as estratégias apontadas, a principal é a pesquisa. O ideal, de acordo com as orientações, é que a pesquisa seja feita em até seis papelarias.

O Procon conseguiu encontrar uma variação de preço acima de 35% de entre as empresas. O local e a época da pesquisa não foram informados. Além de pesquisar e fazer as compras livre da interferência das crianças, outra dica do Procon Rondônia são as compras coletivas, em que um grupo de pais de reúnem para adquirir todos os itens de uma só vez e desta forma conseguem um bom desconto.

Confira abaixo a lista de materiais que as instituições não podem pedir na lista de material escolar:
Álcool
Glíter
Algodão
Grampos e grampeadores
Balde de praia
Isopor
Balões e bolas de sopro
Jogos em geral
Brinquedos
Lenços descartáveis
Canetas para lousa
Livros de plástico para banho
Canudinhos
Lixa em geral
Carimbo
Maquiagem
Cartolina em geral
Massa de modelar
Cola em geral
Material de escritório (Sem uso individual)
Copos descartáveis
Material de limpeza em geral
Cordão
Medicamentos
Creme dental
Palitos de picolé, churrasco e dente
Elastex
Papel A4 (Máximo 1 resma)
Envelopes
Papel higiênico
Esponja de pratos
Papel ofício colorido
Fantoches
Pincel Atômico

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