quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Polícia recupera objetos furtados em chácaras, que estavam à venda no AP

Materiais furtados, objetos, eletrônicos, operação, polícia civil, chacarás, Macapá, Santana, Amapá (Foto: Jorge Abreu/G1)Materiais furtados foram encontrados em loja de Macapá e em oficina de Santana (Foto: Jorge Abreu/G1)

Após cinco meses de investigação, a Polícia Civil do Amapá conseguiu recuperar na tarde desta terça-feira (4) parte dos objetos furtados em chácaras localizadas no perímetro entre Macapá e Porto Grande. Os materiais estavam à venda numa loja de móveis usados, na capital, e em uma oficina de refrigeração, em Santana.

Três pessoas foram apresentadas na 1º Delegacia de Polícia Civil, no bairro Nova Esperança, na Zona Sul de Macapá. Há suspeita de que elas estejam envolvidas nos furtos e receptação dos objetos.

Delegacia de Polícia Civil, 1DP, Macapá, bairro Nova Esperança (Foto: Jorge Abreu/G1)1ª Delegacia de Polícia Civil do bairro Nova
Esperança (Foto: Jorge Abreu/G1)

Foram apreendidos eletrônicos, como ar-condicionados, centrais de ar, micro-ondas, motor de barco, geladeira, serra-elétrica e até um vaso sanitário, além de outros objetos. Uma espingarda calibre 22 e munições levadas da chácara de um juiz também foram recuperadas.

Duas pessoas devolveram, voluntariamente, materiais que foram comprados sem conhecimento de que se tratavam de produtos de furto, informou a Polícia Civil. O principal suspeito de liderar a quadrilha não foi encontrado.

De acordo com a delegada Josélia Barbosa, a investigação iniciou após invasão à chácara de um juiz. Durante a investigação, donos de propriedades da região relataram também constantes furtos.

Delegada Josélia Barbosa, Macapá, Amapá (Foto: Jorge Abreu/G1)Delegada Josélia Barbosa (Foto: Jorge Abreu/G1)

“A investigação iniciou após a invasão à chácara de um magistrado que mora em Macapá. Durante o trabalho da polícia foram constatadas mais seis ocorrências de furtos, em propriedades localizadas na Tessalônica, Ariri e na comunidade de São Francisco, no rio Flexal”, reforçou.

Segundo a polícia, a quadrilha é especializada em furtos e aproveita a calmaria nas comunidades para as invasões. Detalhes como veículos usados e identidades de outros suspeitos foragidos não foram divulgados. As investigações continuam.

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