Não houve pedido de liberdade ao suspeito preso junto com ela; ele é reincidente. Dupla foi presa em 9 de maio com aparelhos que bloqueiam travas e alarmes de veículos.
A manifestação do MP estadual foi encaminhada para à 1ª Vara Criminal do município, e ainda será analisada. O promotor Anderson Batista de Souza argumentou que a mulher é ré primária, e que em caso de condenação pelo crime, a pena não seria em regime fechado.
"Decorrente dessa lógica processual, emprega-se o pensamento homogêneo: ora, se condenada não cumprirá regime fechado, razão não há para a manutenção do cárcere", destaca Batista.
Não houve pedido de liberdade ao outro suspeito preso. Segundo o MP, ele deve ser mantido na prisão em função de não ser réu primário e responder a outros processos.
"Levando em consideração que o requerente não é mais primário, conforme afirmado em seu requerimento, cabível a manutenção da segregação cautelar em face da garantia da ordem pública pela reiteração delitiva [reincidência]", aponta no pedido o promotor.
A investigação apura a participação de outras pessoas, para saber como elas conseguiam informações sobre as vítimas e se há outros grupos suspeitos em ação.
Os dois suspeitos presos já teriam levado 13 armas de fogo em furto a veículos de policiais civis, militares, bombeiros e agentes penitenciários, sendo que nenhuma foi recuperada até o momento. Entre os itens encontrados, estão celulares, bolsas, tablets, notebook, cosméticos, jóias e um videogame.
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