Atividades foram feitas pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Ação de limpeza foi realizada na manhã deste sábado (1º), na praça Nossa Senhora de Fátima.
A praça Nossa Senhora de Fátima, localizada no bairro Santa Rita, na Zona Central de Macapá, recebeu na manhã deste sábado (1º) cerca de 100 voluntários que fizeram serviços de limpeza e revitalização do espaço. A ação faz parte do projeto "Mãos que Ajudam", da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, em parceria com órgãos municipais de manutenção urbanística.
Os voluntários retiraram lixo das ruas, cortaram gramas e pintaram as guias das calçadas, postes, e brinquedos do parquinho. A ideia foi revitalizar os espaços que sofreram estragos pela ação do tempo e por falta de manutenção, informou o coordenador do projeto, Rodrigo Janssen.
“A ação foi pensada como uma forma de melhorar o ambiente visual da praça, que é bastante frequentada na cidade. Então contamos com a ajuda dos voluntários para recuperar esse espaço e contribuir para que a comunidade possa visitar a praça revitalizada”, destacou.
O técnico de enfermagem Dinael Monteiro, de 39 anos, foi um dos voluntários que participaram e afirma que a ação é importante para mostrar que cada um pode fazer sua parte para ajudar no bem estar da cidade.
“É uma forma de agradecer e fazer nossa parte para a melhoria de Macapá, por isso faço questão de participar desse projeto. Se cada um fizer sua parte, eu acredito que teremos uma cidade melhor e um mundo melhor. Somos uma grande família que estamos dispostos a ajudar as comunidades”, afirma.
O programa é de ação comunitária que mobiliza cerca de 140 voluntários fixos e mais de 1 mil indiretamente, segundo o coordenador. Os trabalhos são realizados com parcerias entre entidades públicas, organizações não governamentais e outras igrejas.
"Trabalhamos com limpeza voluntária de locais públicos, compra e entrega de cadeiras de rodas, doação de sangue, campanha de combate a dengue, entre outros. O nosso objetivo é ajudar as comunidades carentes do Amapá. Quando somos solicitados, chamamos a igreja e buscamos atender o pedido", descreveu Janssen.
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