sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Guajará-Mirim sedia Encontro Internacional de Gestão Ambiental

Encontro com representantes dos dois países discute estratégias ambientais de preservação (Foto: Júnior Freitas/G1)Encontro com representantes dos dois países discute estratégias ambientais de preservação (Foto: Júnior Freitas/G1)

Encontro com representantes dos dois países discute estratégias ambientais de preservação (Foto: Júnior Freitas/G1)

Universitários, autoridades e representantes de vários órgãos ambientais estão participando desde a última quarta-feira (29) do 3º Encontro Internacional de Gestão Ambiental na Fronteira Brasil-Bolívia. O evento acontece em Guajará-Mirim, a 330 quilômetros de Porto Velho com previsão de encerramento nesta sexta-feira (1º). O objetivo é discutir os problemas ambientais e fatores econômicos, além da fiscalização dos crimes ambientais na região.

A coordenação do encontro é da Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir), através do departamento Acadêmico de Ciências Sociais e Ambientais (Dacsa). Segundo os organizadores, durante os três dias de evento a estimativa é que pelo menos 1,5 mil pessoas tenham participado das discussões e atividades desenvolvidas.

Além das autoridades políticas brasileiras e bolivianas, o encontro internacional teve participação de acadêmicos de outros estados, do Ministério do Turismo e vários órgãos ambientais do estado, além do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) de Brasília (DF).

Alunos, autoridades e representantes estiveram presentes no evento (Foto: Júnior Freitas/G1)Alunos, autoridades e representantes estiveram presentes no evento (Foto: Júnior Freitas/G1)

Alunos, autoridades e representantes estiveram presentes no evento (Foto: Júnior Freitas/G1)

Durante a programação foram feitas várias palestras com diversos temas, ministradaspor doutores e representantes dos órgãos ambientais.

Em entrevista ao G1, o professor doutor Fábio Casara, que é o atual chefe do Dacsa, explicou que a reunião com representantes dos dois países surgiu a partir da necessidade de discutir possíveis soluções para os problemas levantados no setor ambiental e econômico da Região da Pérola do Mamoré.

"A importância é contribuir com a formação profissional local e debater a realidade dos moradores, criando e ajudando as autoridades a darem um norteamento às políticas públicas para ações concretas. Temos que debater as problemáticas e expor as soluções encontradas, inclusive com novas matrizes econômicas, além dos crimes ambientais que precisam ser combatidos com mais rigor nas áreas indígenas e de preservação permanente", declarou Casara.

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