13,5 mil não fizeram a pré-matrícula nas escolas de Macapá e Santana

Pré-matrícula foi realizada em sistema na internet
(Foto: Reprodução)

Cerca de 13,5 mil estudantes da rede pública de ensino de Macapá e Santana deixaram de fazer a pré-matrícula para garantia de vaga em 2017. A informação é da Secretaria de Estado de Educação (Seed). O prazo para o procedimento encerrou na sexta-feira (27), no sistema unificado disponibilizado na internet.

Segundo a coordenadora de Educação Básica da Seed, Dina Melo, foram disponibilizadas 28.574 vagas na pré-matrícula, das quais 15.192 foram preenchidas. Ela explica, no entanto, que a garantia da matrícula é condicionada a apresentação da documentação exigida nas escolas, cujo prazo iniciou nesta segunda-feira (30) e vai até o dia 3 de fevereiro.

"Os responsáveis de alunos que não entregarem a documentação nas escolas durante o período estipulado, perderão a vaga, que será ofertada novamente no sistema unificado", alertou.

Para os que não realizaram a Chamada Escolar 2016, a Seed dará um novo prazo.

Dina Melo, coordenadora de Educação Básica da
Seed (Foto: Jéssica Alves/G1)

A pré-matrícula para quem se encaixa neste quesito será realizada a partir das 14h do dia 13 de fevereiro, até as 23h59 do dia 17 de fevereiro, através do site www.escolapublica.ap.gov.br.

A efetivação da matrícula, neste caso, ocorrerá no período de 14 a 20 de fevereiro, com a entrega dos documentos na Unidade Escolar pretendida, conforme a pré-matrícula, nos horários de 8h às 11h30 e 14h às 17h30.

A coordenadora completa que as vagas que sobrarem passarão por análise para serem distribuídas nas escolas para a matrícula dos estudantes.

"Essas vagas ficarão disponibilizadas para serem distribuídas nas escolas, de acordo com endereço, série, entre outros fatores. Após o prazo de matrículas, as vagas voltarão para o sistema, que será reaberto para novas matrículas", disse.

A unificação das pré-matrículas nas redes estadual e municipais de Macapá e Santana acontece desde 2016. O processo é acompanhado pelo Ministério Público do Estado do Amapá (MP) e pelo Conselho Tutelar, em 2017.

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