segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Campanha pede doações para filha de policial morto em assalto no Ceará

Campanha pede doações para filha de policial morto em Fortaleza. Agente foi morto na sexta-feira (27). (Foto: Divulgação/Afac/Facebook)Campanha pede doações para filha de policial morto em Fortaleza. Agente foi morto na sexta-feira (27). (Foto: Divulgação/Afac/Facebook)

Familiares e amigos do soldado Arlindo da Silva Vieira, morto na sexta-feira (27), realizam uma campanha para arrecadar doações para a filha do militar. A menina de um ano e três meses tem alergia à proteína do leite bovino, doença conhecida como APLV. A criança precisa tomar um leite especial, que custa R$ 90 a lata.

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Segundo Karine Ellen, que é amiga da família e está ajudando a arrecadar donativos, o custo mensal com o alimento chega a R$ 800 por mês. A mãe da criança recebe seis latas do governo estadual, mas o restante tem que ser comprado pela família.

Karine disse que a família do PM passa por problemas financeiros. Além dos custos com a alimentação, a criança precisa usar um tipo especial de fralda antialérgica. O aluguel da casa onde o agente morava com a família também está atrasado.

Diante da situação, foi feita uma campanha nas redes sociais para arrecadar doações. "Já conseguimos algumas fraldas e leites. Tem gente também doando outras coisas, que vamos juntar para fazer rifas e juntar o dinheiro", disse..

As pessoas podem contribuir contatando a Associação dos Familiares e Amigos de Crianças com Alergias e Intolerâncias Alimentares (Afac), pela página no Facebook, e a Associação dos Profissionais de Segurança (APs), pelo telefone 3085-3999.

Soldado morto
O soldado da Polícia Militar Arlindo da Silva, 32 anos, foi assassinado no Bairro Henrique Jorge, em Fortaleza, na sexta-feira, ao tentar evitar um assalto a uma padaria. Ele foi atingido na cabeça.

A polícia prendeu na manhã de sábado (28) dois suspeitos de envolvimento na morte do PM. Um deles confessou ser o autor do disparo contra o militar.

Conforme o Secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, outros dois suspeitos foram identificados pela polícia, porém, estão foragidos.

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