A Polícia Civil de Alagoas informou, neste sábado (14), que o detento Jonathan Marques Tavares foi morto por uma desavença com suspeito do crime, Hildemar da Cruz. Segundo as investigações, o motivo envolve a namorada da vítima.
Tavares foi morto na última quinta-feira (12), quando um outro preso, Alexsandro Neves Breno também foi assassinado, Casa de Custódia, conhecida como Cadeião, em Maceió. Um dos supeitos de ter matado Neves também foi identificado.
De acordo com a Promotoria de Execuções Penais, os dois crimes não estão relacionados.
Segundo o coordenador da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), delegado Fábio Costa, homicídio que vitimou Tavares já foi esclarecido. Apesar de ter citado o nome da vítima, o delegado, porém, não contou detalhes sobre a relação entre o suspeito e Tavares e o que levou de fato ao assassinato.
À polícia, Hildemar da Cruz assume o crime. Ele cumpria pena no mesmo módulo do presídio que a vítima por outro assassinato. Agora, ele vai responder por mais este crime.
Segundo a Seris, Santos é um dos responsáveis por matar Neves, que teve órgãos retirados. O suspeito foi identificado através de imagens do circuito das câmeras de segurança da unidade prisional, como também em um vídeo que circula nas redes sociais em que mostra o momento do crime.
O delegado ainda adiantou que sobre Alexsandro Neves, o inquérito está em fase de conclusão. “Em breve concederemos informações sobre os crimes, porque as investigações sobre o assassinato de Alexsandro já estão adiantadas. Saliento que observamos imagens do Cadeião, e também através de vídeos de redes sociais”, disse o delegado.
Para o Fábio Costa, o homicídio que vitimou Alexsandro, tem a possibilidade de ser guerra entre duas facções criminosas. Um vídeo que mostra cenas brutantes sobre o crime foi divulgado nas redes sociais.
“Estamos investigando através das cenas de selvageria e brutalidade, e saliento que as investigações estão adiantadas, e muito em breve concluiremos mais este inquérito policial com a autoria dos criminosos por este delito”, concluiu o delegado.
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