segunda-feira, 6 de março de 2017

Jovens são presos por PM à paisana após roubarem celular em Guajará

Vítima teve celular restituído na Delegacia de Polícia Civil de Guajará-Mirim (Foto: PM/Divulgação )Vítima teve celular restituído na Delegacia de Polícia
Civil de Guajará-Mirim (Foto: PM/Divulgação )

Dois jovens de 19 e 21 anos foram presos por um policial militar à paisana suspeitos de roubarem o celular de uma moça na noite do último domingo (5) no Bairro Santa Luzia, em Guajará-Mirim (RO), a cerca de 330 quilômetros de Porto Velho. Segundo a Polícia Militar (PM), o policial estava em uma praça quando a vítima gritou por socorro e disse que havia sido assaltada. Ele correu atrás dos suspeitos e conseguiu fazer uma abordagem na Avenida Youssif Melhem Bouchabki. Ambos foram detidos até a chegada da guarnição.

Conforme os fatos registrados no boletim de ocorrência, a vítima, de 18 anos, estava a pé na Avenida Estevão Correia de Araújo, mexendo no celular, quando de repente os suspeitos, que não estavam armados, se aproximaram de bicicleta e tomaram o aparelho dela. Em seguida, fugiram do local.

Assustada, a jovem pediu ajuda a um motociclista que passava pela avenida e saíram atrás da dupla. Ao chegarem em uma praça, ambos pediram ajuda de um PM que estava à paisana, que perseguiu e conseguiu deter os suspeitos. Na abordagem, os rapazes jogaram o celular para longe e acabaram detidos.

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Quando a guarnição chegou ao local, ambos, que já tinham recebido voz de prisão, foram conduzidos à 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil com o celular apreendido. Na delegacia, a vítima reconheceu os suspeitos como autores do roubo e teve o celular restituído.

Em depoimento, um dos suspeitos confessou o crime. Já o segundo permaneceu em silêncio e disse que só falará em juízo. Segundo o despacho feito pelo delegado plantonista, Lawrence Lachi, os dois suspeitos foram autuados em flagrante por roubo e, após realizarem exames de corpo de delito, foram encaminhados ao presídio local, estando à disposição do Poder Judiciário. Se condenados, poderão pegar de dois a oito anos de reclusão.

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