sexta-feira, 30 de junho de 2017

Manifestação contra reformas e governo Temer é realizada em Uberaba

Concentração é realizada na Praça Rui Barbosa, no Centro da cidade. Haverá passeata ainda nesta manhã.

Trabalhadores de diversas categorias iniciaram uma manifestação na manhã desta sexta-feira (30), em Uberaba, contra as reformas Trabalhista e da Previdência e também contra o presidente Michel Temer. O ato é organizado pelo Fórum dos Trabalhadores de Uberaba (FTU) e a concentração está sendo realizada na Praça Rui Barbosa, no Centro da cidade. Em seguida, os manifestantes irão realizar uma passeata. Algumas categorias também paralisaram às atividades.

Representantes de vários sindicatos e movimentos sociais levaram faixas e cartazes. Discursos estão sendo realizados. O ato também conta com apresentações musicais. O número de participantes do protesto não foi informado até o momento. A Polícia Militar (PM) e a Guarda Municipal acompanham o ato.

Políticos da região também estão sendo alvo de críticas. Caixões simbólicos com fotos de políticos foram levados pelos manifestantes.

Presente na manifestação, a coordenadora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação em Uberaba (Sind-UTE), Maria Helena Gabriel, informou que a categoria também paralisou atividades. A reportagem solicitou informações para a Secretaria de Educação de Minas Gerais sobre o funcionamentos das escolas e aguarda retorno.

Segundo o presidente do Sindicato dos Educadores do Município de Uberaba (Sindemu), Adislau Leite, que está participando do ato, alguns educadores do município aderiram ao movimento nacional de "Greve Geral" e paralisaram às atividades nesta sexta-feira. Segundo Adislau Leite, escolas municipais estão funcionando de forma parcial. A categoria também tem reivindicações locais, informou o presidente do Sindemu. O G1 entrou em contato com a assessoria da Prefeitura para saber se sobre como está o funcionamento da escolas e aguarda retorno.

Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Uberaba e Região, Baltazar Luzia Pinto, a maior parte dos bancos privados e públicos na cidade vão funcionar de forma parcial. Ele também informou que não há um número exato de quantas pessoas vão aderir ao movimento desta sexta-feira.

“Cada grupo de trabalhador irá se manifestar de um jeito. O sindicato não forçou ninguém a parar, mas muitos se manifestaram a favor da paralisação das atividades nas agências. Somos contra todas as reformas que o Governo Federal está impondo”, comentou Baltazar.

0 comentários:

Postar um comentário