domingo, 23 de julho de 2017

Governo do AP recebe prazos para concluir conjuntos habitacionais sob pena de devolver R$ 45 milhões

Prédios no bairro Araxá estão tomados pelo mato alto (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)Prédios no bairro Araxá estão tomados pelo mato alto (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Prédios no bairro Araxá estão tomados pelo mato alto (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Paradas desde 2014, as obras do conjuntos habitacionais dos bairros Araxá e Congós, na Zona Sul de Macapá, receberam prazo para conclusão do Ministério das Cidades. Elas devem ser finalizadas até dezembro de 2018. Caso a data não seja cumprida, o Governo do Amapá terá que devolver o dinheiro investido.

A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf) detalhou que nas obras já foram gastos R$ 10 milhões, sendo que as duas construções ainda precisam de mais R$ 45 milhões. Os dois conjutos foram projetados para receber famílias carentes retiradas de áreas de risco social.

Conjunto habitacional do bairro Congós está com obras paradas desde 2014 (Foto: Nildo Costa/Arquivo Pessoal)Conjunto habitacional do bairro Congós está com obras paradas desde 2014 (Foto: Nildo Costa/Arquivo Pessoal)

Conjunto habitacional do bairro Congós está com obras paradas desde 2014 (Foto: Nildo Costa/Arquivo Pessoal)

Dos R$ 45 milhões, a Seinf diz ter recebido R$ 30 milhões e justificou que os atrasos foram causados em função de problemas com as construtoras, além de os projetos estarem desatualizados. A nova previsão do Governo é que as obras sejam retomadas ainda em 2017.

“Aprovado [projetos] tanto o Congós, quanto o Aturiá, e estou com o processo todo pronto apenas preciso incluir a nova planilha orçamentária e fazer a licitação”, detalhou Carlos Eduardo Alves, coordenador de habitação da Seinf.

Carlos Eduardo Alves, coordenador de habitação da Seinf (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)Carlos Eduardo Alves, coordenador de habitação da Seinf (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Carlos Eduardo Alves, coordenador de habitação da Seinf (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

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