quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Amapaenses já pagaram R$ 1,5 bilhão em tributos em 2017, calculou 'Impostômetro'

Marca de R$ 1,5 bilhão em tributos foi atingida em 17 de agosto (Foto: Reprodução/ASCP)Marca de R$ 1,5 bilhão em tributos foi atingida em 17 de agosto (Foto: Reprodução/ASCP)

Marca de R$ 1,5 bilhão em tributos foi atingida em 17 de agosto (Foto: Reprodução/ASCP)

Os amapaenses encerraram o mês de agosto já tendo pago mais de R$ 1,5 bilhão em impostos em 2017. O cálculo é da ferramenta "Impostômetro" da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que estima em tempo real a arrecadação com tributos, taxas e contribuições municipais, estaduais e federais.

A marca de R$ 1,5 bilhão em impostos foi atingida em 17 de agosto, e foi bem superior a de 2016, quando a cifra foi contabilizada apenas em 19 de setembro, o que revela crescimento da arrecadação tributária.

Ainda de acordo com a estimativa da Associação Comercial, os impostos do Amapá representam 0,11% do montante nacional, que até esta quarta-feira (31) ultrapassou a marca de R$ 1,42 trilhão.

Macapá, que concentra mais de 50% da população do estado, foi o município que mais arrecadou até o fim de agosto, somando R$ 82 milhões em impostos, segundo a ACSP.

Brasileiro trabalhou 153 dias em 2017 somente para pagar impostos (Foto: Arquivo/Agência Brasil)Brasileiro trabalhou 153 dias em 2017 somente para pagar impostos (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Brasileiro trabalhou 153 dias em 2017 somente para pagar impostos (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

O "Impostômetro" mostra ainda que o brasileiro está trabalhando mais para pagar somente tributos. Em 2017, serão 153 dias apenas para devolver valores federais, estaduais e municipais.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do "Impostômetro" (www.impostometro.com.br).

Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

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