quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Inflação apresenta queda no mês de novembro em Uberlândia 

Setor de habitação influenciou para queda do indíce (Foto: Daniel Nunes/PMU)Setor de habitação influenciou para queda do indíce (Foto: Daniel Nunes/PMU)

Setor de habitação influenciou para queda do indíce (Foto: Daniel Nunes/PMU)

O Centro de Pesquisas Econômico-Sociais do Instituto de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Uberlândia (Cepes/IE/UFU) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do mês de novembro. A inflação na cidade ficou em 0,51%, uma queda de 0,11% em relação ao mês anterior, quando foi registrado um índice de 0,62%.

Os principais setores que contribuíram para a queda foram os de alimentação/bebidas, que caiu de 0,54% para -0,09% e habitação, que foi de 2,84% para -0,13%.

Os setores que tiveram aumento nos valores foram os de vestuário – de 0,39 para 0,98% – e o de transportes – de 0,43% para 2,87%. Segundo o economista do Cepes, Álvaro Fonseca, o aumento do vestuário está ligado à época de final de ano, na qual as pessoas compram roupas, sapatos e acessórios para presentear. Em relação aos transportes, o economista explica que o aumento está relacionado ao preço dos combustíveis que apresentaram alta – de 2,45% para 8,64%.

O levantamento mostra que o valor médio gasto com a cesta básica teve um aumento, após cinco meses de queda. O IPC calcula a variação de preços para famílias que ganham de um a cinco salários mínimos em nove grupos de produtos: saúde e cuidados pessoais, habitação, educação, alimentação e bebidas, artigos de residência, vestuário, transportes, despesas pessoais e comunicação.

Cesta Básica

Tomate influenciou no aumento do preço da cesta básica (Foto: Divulgação)Tomate influenciou no aumento do preço da cesta básica (Foto: Divulgação)

Tomate influenciou no aumento do preço da cesta básica (Foto: Divulgação)

Já a cesta básica, após cinco meses de queda, teve um aumento. O gasto com esse item no mês de novembro foi de R$348,01. Segundo o levantamento, em comparação ao mês passado, o acréscimo está relacionado ao tomate (15,98%), pão (2,78%), carne (1,20%) e óleo (0,52%).

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