quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Seis municípios no AP receberão verbas para planos em saneamento básico

Planos de saneamento básico devem conter ações para os próximos 20 anos nos municípios (Foto: Abinoan Santiago/G1)Planos de saneamento básico devem conter ações para os próximos 20 anos nos municípios (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Planos de saneamento básico devem conter ações para os próximos 20 anos nos municípios (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Seis municípios do Amapá deverão receber cerca de R$ 250 mil em verbas para investimentos em saneamento básico de esgoto e água. Os planos serão elaborados pelas prefeituras municipais, com o apoio da Universidade Federal do Amapá (Unifap), contendo ações para os próximos 20 anos no setor, informou a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Representantes dos municípios de Mazagão, Vitória do Jari, Laranjal do Jari, Itaubal, Cutias e Amapá se reuniram na terça-feira (27) com a Funasa para debater sobre o andamento dos planos. A fundação enfatizou que está fechando um convênio com a Unifap, que fará os projetos só para os municípios colocarem em prática.

“Vamos atender a estes municípios que nunca receberam verbas para elaborar os planos de saneamento básico. Com o apoio na Unifap, esperamos que até em 45 dias esses projetos tenham celeridade e possam ser de fato executados”, destacou o superintendente regional da Funasa, Alderico Pinheiro.

A Funasa atende a 14 municípios do estado, menos Macapá e Santana, que recebem investimentos do Ministério das Cidades e através de emendas. A exigência do planejamento iniciou em 2013 no estado, mas os municípios tiveram atrasos na elaboração, segundo Pinheiro.

Entre os principais problemas apresentados pelas prefeituras são a falta de profissionais capacitados para a execução.

“Essas cidades não terminaram os projetos e por isso entramos em parceria com a Unifap, que vai ajudar na elaboração e conclusão destes que tiveram dificuldades. Eles receberão os recursos e terão orientação para investir e manter o saneamento para as próximas duas décadas”, destacou o superintendente.

Os municípios que não apresentarem o plano poderão ficar impedidos de receber qualquer recurso do Governo Federal ou ministérios.

“Estamos acompanhando este trabalho para que todos possam expor as necessidades e ações que se podem trabalhar. Os planos têm que conter todas as questões da estruturação do saneamento básico”, destacou.

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