Em frente à comunidade Entroncamento, a 17 quilômetros da fronteira entre Brasil e Venezuela, venezuelanos descansam e pedem carona para chegar até Boa Vista (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Há quatro dias sem comer direito, Carmen Freites, 51, saiu de Pacaraima, na fronteira com fome (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Se percorrido todo a pé, caminho entre Pacaraima e Boa Vista pode levar de quatro a cinco dias (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Irmãs Carmen Freites, 51 Elia Tarazona, 43 e Cora Freites, 58, caminham rumo a Boa VIsta após 10 horas de espera por uma carona (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Carregando só roupas e um monitor de LCD que esperam vender no Brasil para comprar comida, Anaecí Rodrigues, 36, NAkaria Fernandez, 21, Davi Herrera, 20 e Cleiner Martinez, 16 fogem da fome na Venezuela: é difícil caminhar e caminhar' (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Esperando carona há um dia, família Pacheco dormiu na margem da BR-174 e comeu aquilo que ganhou de moradores e transeuntes (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Alondra Pacheco, de 7 anos, brinca às margens da BR-174, em Pacaraima, enquando a família espera por uma carona para chegar a Boa Vista (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Primos Natalia Fernandez, 21, e Davi Herrera, 20, esperam por carona na BR-174: 'estamos caminhando com fome' (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Sem dinheiro para táxi ou ônibus, imigrantes viajam a pé e de carona na BR-174; às vezes vão em carrocerias de carros (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Grávida de quatro meses, Silmara Pacheco, 51, tem asma e cruzou a fronteira com o Brasil para buscar atendimento médico (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Na Vila Três Corações, em Amajari, imigrantes conseguem abrigo nas casas dos moradores (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
A pé na BR-174, Adrian Maraven, 46, deixou duas filhas na Venezuela e por isso não quer se mudar para muito longe da fronteira (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Se percorrida toda a pé, rota da BR-174, pode levar até cinco dias (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Imigrantes não levam comida na rota da fome, a maioria carrega só roupas e lençois para enfrentar o percurso (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Ao fim da exaustiva maratona entre Pacaraima e Boa Vista, sapatos ficam destruídos (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Yolanda Patiño, 46, mostra os sapatos desgastados da caminhada de Pacaraima a Boa Vista (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Em Boa Vista, muitos imigrantes vivem de forma improvisada na praça Simón Bolívar, que fica na Avenida Venezuela, trecho urbano da BR-174 (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Na praça Simón Bolívar, venezuelanos se acotovelam para receber alimentos, água, roupas e sapatos (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Venezuelanos acampados na praça Simón Bolívar, na capital, vivem de forma improvisada (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
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