O despejo irregular de restos de materiais de construção, resíduos domésticos e carcaças de animais, formaram várias lixeiras viciadas no entorno e dentro da área do Parque Zoobotânico, que fica próximo ao distrito de Fazendinha, em Macapá. O principal ponto de acúmulo fica em uma das laterais do parque, às margens de uma estrada conhecida como “Ramal do Alemão”.
O G1 tenta contato com a prefeitura da capital para indagar sobre a limpeza no entorno do Zoobotânico, que abriga cerca de 70 animais e diversas espécies de plantas e tem previsão para ser reaberto no fim do mês depois de 14 anos parado. As lixeiras estão espalhadas ao longo do ramal e da área do parque, que é protegida por uma cerca.
O cheiro forte das carcaças de animais preocupa quem transita pelo local. “Aqui dá muito urubu, quando me aproximo a moto eles se espantam e voam e alguns vêm na minha direção e uma vez quase caio tentando desviar deles”, relatou o motoqueiro Sandro Santos, de 28 anos.
Apesar da área estar distante dos locais onde ficam os animais do Zoobotânico, os moradores do entorno temem que invasores cheguem até os bichos através da área desprotegida.
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