sábado, 14 de janeiro de 2017

No AP, mais de 1,6 mil trabalhadores não sacaram abono salarial em 2016

Carteira de trabalho (Foto: Aline Lopes/ G1)No Amapá, mais de 1,6 mil trabalhadores não
sacaram (Foto: Aline Lopes/ G1)

Com data limite para saque em 30 de dezembro, o abono salarial deixou de ser requisitado por 1.683 trabalhadores no Amapá. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).  No estado, 54.784 pessoas tinham o direto ao benefício. Dessas, 53.101 sacaram o dinheiro, correspondendo a 96,93% do total, quantidade acima da média brasileira, de 95,93%.

Em relação a abrangência do benefício, o Amapá ganha apenas do Acre e Pará, com 74,45% e 94.38%, respectivamente, na região Norte. O estado com índice mais satisfatório foi Sergipe, com alcance de 99,63% dos trabalhadores. O resultado acriano foi o pior do país.

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O valor total pago no Amapá foi de R$ 44.337.820,85. O recurso não sacado pelo beneficiário retorna para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), mantido com contribuição das empresas através de recursos destinados exclusivamente para pagamentos de abono salarial e seguro-desemprego.

O abono foi no valor de um salário mínimo do ano vigente, fixado em R$ 880 em 2016. Ele é um direito do cidadão que trabalhou pelo menos 30 dias em 2014 com carteira assinada e recebeu até R$ 1.760 mensais.

O valor poderia ser retirado nas agências da Caixa Econômica. O abono é destinado para trabalhadores que possuem PIS (para trabalhadores celetistas e que recebem pela Caixa) e os que possuem Pasep (servidores públicos que recebem pelo Banco do Brasil).

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