terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Paulo Piau destaca prioridades para o novo mandato em Uberaba

Em entrevista ao MGTV 1º edição desta terça-feira (3), o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, fez balanço da gestão e falou de metas para o segundo mandato. Durante a entrevista, o prefeito também detalhou a situação financeira do Município e respondeu questões relacionadas ao Hospital Regional, a segurança pública, dentre outros temas. (Confira a entrevista completa no vídeo acima).

Indagado sobre uma data para a abertura do Hospital Regional, Paulo Piau afirmou que está aguardando respostas do Ministério da Saúde.

“A publicação do Ministério da Saúde em relação a 50% do custeio do Hospital Regional deveria ter acontecido até o dia 31 de dezembro. O deputado Marcos Montes estará nesta terça-feira com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para poder fazer este questionamento. Não posso abrir o hospital sem o recurso destinado ao custeio. Então, é uma questão de momento. Pela explicação, o Governo Federal deixou para o Orçamento de 2017. Esperamos que a qualquer momento essa publicação saia. [...] O Hospital Regional não pode ficar fechado. Não termos alternativa. Um hospital pronto e parado (fechado) dá mais prejuízo do que se ele for aberto. [...] Nós abriremos o hospital de uma forma ou de outra”, garantiu o prefeito.

Piau também respondeu questões sobre a segurança pública e avisou que haverá uma novidade na cidade. “Os uberabenses podem ter uma surpresa muito agradável com relação ao Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), que é uma estrutura do Ministério da Justiça, onde o prefeito é o presidente. O GGIM congrega todas as forças de segurança pública do município. Estamos correndo atrás. Eu digo surpresa, pois vamos dar uma nova dinâmica no GGIM. Não posso revelar nada ainda, porque ainda está em negociação, mas praticamente, já está fechado”, afirmou.

Piau afirmou que vai cumprir os quatro anos de mandato em Uberaba. “Eu tenho compromisso com o uberabense e vou chegar lá. Tenho muita preocupação em concluir projetos iniciados. Quatro anos foi pouco, mas em oito, dá para concluir tudo aquilo que a gente sonhou e, mais do que isso, deixar uma cidade projetada para o futuro, pelo menos, para os próximos 20 anos”, finalizou.

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