Protesto foi realizado para cobrar respostas no caso de assassinato do universitário Alan Cláudio Cardoso, que foi morto durante uma tentativa de assalto esta semana em São Luís.
Universitários fizeram um protesto e bloquearam os dois sentidos da Estrada de Ribamar (MA-201), região Metropolitana de São Luís na manhã deste sábado (6). Os estudantes protestavam para cobrar justiça no caso do assassinato do universitário Alan Cláudio Cardoso, que foi morto durante uma tentativa de assalto no bairro Anil, em São Luís.
Segundo Welisson Gomes, o estudante de enfermagem foi assassinado enquanto voltava de uma festa com alguns conhecidos. “Ele estava com alguns companheiros em um momento de lazer e quando ele se afastou com uma colega ele presenciou uma tentativa de assalto e foi tentar intervir. Nesse momento quem estava assaltando atirou nele e ele faleceu no local”, conta.
Com cartazes e faixas, os estudantes e funcionários da faculdade onde Alan estudava, cobram respostas do crime que aconteceu há uma semana e até o momento, não teve uma solução. O transito na região do protesto ficou bloqueado por quase uma hora. Mesmo depois do fim da manifestação, as ruas de acesso a bairros próximos do local ficaram congestionadas.
Camila Araújo, outra colega da vítima, afirma que o principal motivo do protesto é que uma solução sobre o caso seja dada. “O nosso pensamento é a dor que a família do Cláudio está sentindo e que o ele não seja só mais um. Nosso objetivo aqui é pedir Justiça, que a Polícia venha nos dar algum retorno sobre isso, porque nós estamos aguardando uma resposta”, disse.
Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSPMA) informou que o caso está sendo investigado pela Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção a Pessoa e os detalhes do caso não serão divulgados como forma de não atrapalhar as investigações. (leia a nota na íntegra).
Leia a nota da Secretaria de Segurança Pública na íntegra:
“A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informa que o caso está sendo investigado pela Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP) e que mais detalhes não serão divulgados para não atrapalhar os trabalhos a serem desenvolvidos.”
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