Latrocínio foi descoberto na sexta-feira (19), em um sítio no quilômetro 21 da rodovia BR-210. Prisão aconteceu quatro dias depois em Pracuúba, interior do Amapá.
Ele usou a facilidade em dialogar para ganhar a confiança de Roberto Carlos Tavares do Rosário, de 50 anos, que foi morto a pauladas no sítio onde morava no quilômetro 21 da BR-210. Após o crime, o falso pastor fugiu levando alguns eletrônicos da casa, como TV e DVD.
O delegado do caso, Wellington Ferraz, explicou que a investigação chegou até o suspeito após ele deixar uma mochila com roupas no sítio e ter deixado cair a carteira de identidade durante a fuga.
Ferraz relata que o falso evangélico contou que chegou até o sítio horas antes do crime, e nele estavam a vítima e outro casal, que deixou o local logo depois. O suspeito teria pedido para passar a noite no local, e os dois começaram a ingerir bebida alcoolica.
O homem disse ao delegado ainda que teria se desentendido com o caseiro e o golpeou na cabeça com um pedaço de madeira na sala do sítio, arrastando o corpo em seguida e o deixando em um quarto. O delegado contesta a versão e diz que a morte foi com o intuito de roubar.
A polícia ainda tenta recuperar os objetos roubados, que teriam sido vendidos em Macapá. O delegado acrescentou que o preso já cumpriu pena anterior de 13 anos por roubo e furto.
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