sexta-feira, 16 de junho de 2017

Governo do AP prevê entrega de obras na saúde no fim do 2º semestre de 2017

Obras em andamento são das UPAs da Zona Sul e Laranjal do Jari, além da Maternidade da Zona Norte e ampliação do Hospital da Criança.

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Sul de Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Sul de Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Sul de Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

As principais obras em andamento na saúde pública do Amapá, que pretendem combater gargalos crônicos no atendimento à população, deverão ser concluídas até o fim do 2º semestre de 2017, planeja a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Entre as construções estão as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Zona Sul de Macapá e do município de Laranjal do Jari. Além delas, estão no planejamento para o fim do ano a Maternidade da Zona Norte da capital e a ampliação do Hospital da Criança e do Adolescente (HCA).

Outra solicitação antiga que ganhou prazo mais próximo, foi a Unidade de Nefrologia de Santana, iniciada em 2011 e que passou por seis paralisações, até ser retomada definitivamente. O prazo para entrega é até o dia 30 de junho, conforme anúncio feito pela Sesa na terça-feira (13).

Nefrologia de Santana tem prazo para 30 de junho (Foto: Marcelo Loureiro/Secom)Nefrologia de Santana tem prazo para 30 de junho (Foto: Marcelo Loureiro/Secom)

Nefrologia de Santana tem prazo para 30 de junho (Foto: Marcelo Loureiro/Secom)

UPA da Zona Sul e Laranjal do Jari

Iniciada em 2014, com custo total de R$ 3,68 milhões, a UPA da Zona Sul pretende desafogar os serviços no Hospital de Emergências (HE) da capital. Ela fica localizada na Avenida Ivaldo Veras, no bairro Jardim Marco Zero, e terá capacidade de atender 4,5 mil pessoas por mês.

A Sesa informou ainda que o prédio está recebendo pequenas intervenções, como no sistema de água, mas que as obras estruturais já estão concluídas. A inauguração depende da definição sobre a administração do local, que será compartilhado entre Estado com participação de Organizações Sociais em Saúde (Oss).

A medida é econômica, segundo o governo, que lançou edital para seleção. A proposta é uma iniciativa de colocar em prática um novo modelo de gestão da saúde que, para o governo, deverá ser mais eficiente do que o atual, aplicado nas demais unidades de atendimento.

A gerência por organiações sociais também será aplicada na UPA de Laranjal do Jari, no municipio a 295 quilômetros de Macapá. A obra foi licitada e está em execução com recursos federais.

Maternidade da Zona Norte será a segunda da rede pública (Foto: Abinoan Santiago/G1)Maternidade da Zona Norte será a segunda da rede pública (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Maternidade da Zona Norte será a segunda da rede pública (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Maternidade da Zona Norte

Com vários prazos de entrega, e com as obras ultrapassando R$ 12 milhões, a maternidade após ser inaugurada será a segunda da rede pública do Amapá. Pensada inicialmente para atendimento de parto normal, a obra começou em 2013 para ser concluída no ano seguinte.

A ampliação para contemplar todo tipo de parto adiou o término das obras. Segundo o governo, a maternidade será equipada com 20 leitos em 5 ambientes, pré-parto, parto e pós-parto, todos com banheiros, além de consultórios e centro obstétrico, para atendimento às mulheres.

Hospital da Criança e Adolescente, localizada em Macapá (Foto: Abinoan Santiago/G1)Hospital da Criança e Adolescente, localizada em Macapá (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Hospital da Criança e Adolescente, localizada em Macapá (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Ampliação do HCA

A expansão no espaço do único hospital infantil do Amapá prevê disponibilizar 240 leitos, o que pode deixar o Amapá autossuficiente em termos de leitos pediátricos, em relação à proporção populacional. A obra, porém, iniciou em 2013 e também sofreu com inúmeras paralisações.

Com orçamento de R$ 16 milhões, foi a primeira grande reforma no prédio depois da inauguração, nos anos 1970. A previsão é aumentar a unidade de 3 para 7 mil metros quadrados de área construída, que também inclui o Pronto Atendimento Infantil (PAI).

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