Vítimas eram primos e participavam de uma confraternização. Após o resgate, as vítimas foram encaminhadas para hospital, mas já estavam sem vida.
Dois primos, de 7 e 8 anos, morreram afogados na tarde deste domingo (2) em Rolim de Moura (RO), na Zona da Mata. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as duas crianças participavam de uma confraternização junto com seus familiares e se afogaram enquanto nadavam no Rio Bamburro, na Zona Rural do município. Após serem resgatadas pelos Bombeiros, as vítimas foram encaminhadas para o Hospital Municipal, onde foi confirmada a morte pela equipe médica.
De acordo ao Corpo de Bombeiros, após receber o chamado para atender uma ocorrência de afogamento de duas crianças no Rio Bamburro, localizado na Linha 196, lado Sul, equipes de resgate compostas por mergulhadores foi até o local.
Testemunhas disseram que as crianças participavam de uma confraternização junto com suas famílias, quando perceberam que os dois primos que estavam nadando no rio tinham desaparecido. Depois de tentar localizar as vítimas sem sucesso, os familiares acionaram o Corpo de Bombeiros.
Ao G1, o sargento bombeiro Paulo Rogério Kszyurnfki, que participou dos resgates, contou que a vítima de 8 anos foi localizado aproximadamente 15 minutos após do início das buscas. “Fizemos uma corrente humana com ajuda de populares e familiares e logo encontramos a primeira vítima na parte mais rasa”, explica.
Após tentativas de reanimação, ainda na margem do rio, o menino foi encaminhado ao Hospital Municipal, onde foi confirmada sua morte pela equipe médica. A segunda vítima foi localizada por mergulhadores do Corpo e Bombeiros, cerca de 40 minutos depois do primeiro resgate. “Como ele estava em parte mais funda, demorou um pouco mais a ser encontrado”, revela.
Segundo o procedimento de resgate, após a tentativa de reanimação, a vítima também foi encaminhada para o hospital, onde foi confirmado que já estava morta.
“Infelizmente essa é uma ocorrência de bastante comoção popular. Esse é o tipo de ocorrência que nem bombeiro gosta de se deparar, pois mexe bastante com a gente. Eu mesmo fiquei bastante abalado no momento da entrega, quando a gente viu que não tinha mais jeito, tendo em vista que fizemos o possível, mas as crianças não sobreviveram”, desabafa.
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