quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Preso suspeito de esmagar cabeça de idoso após discussão no AP

Idoso teve cabeça esmagada durante briga em julho, na Zona Oeste de Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)Idoso teve cabeça esmagada durante briga em julho, na Zona Oeste de Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Idoso teve cabeça esmagada durante briga em julho, na Zona Oeste de Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

O suspeito de ter esmagado a cabeça de um idoso de 69 anos foi preso pela Polícia Militar (PM) em Macapá. O crime aconteceu em julho, no bairro Goiabal. Ele, que tem 29 anos, já teria confessado o homicídio e será ouvido pela Delegacia de Homicídios na quinta-feira (31).

De acordo com a polícia, o suspeito matou Arnaldo Barata Pereira Valente, de 69 anos, com uma ferramenta de madeira usada para nivelar pisos. A agressão aconteceu durante uma discussão entre o autor do crime e a vítima, após consumirem bebida alcoólica, na Zona Oeste da capital.

O suspeito foi preso no sábado (26), em Macapá. Ele já tinha mandado de prisão em aberto e cumpria pena em regime domiciliar por furto desde junho. A polícia ainda não havia localizado o suspeito por mudar constantemente de endereço, informou o delegado.

O homem confessou aos PMs ter assassinado Arnaldo. Por outro lado, negou que a motivação do crime tinha sido roubar o dinheiro da vítima. Ele afirmou que durante uma discussão, se desentendeu com o idoso. A investigação segue as linhas de homicídio e latrocínio.

“Surgiu a hipótese de que a vítima teria dinheiro. Esse cidadão que foi preso nega. Agora, quem está dizendo que não roubou está vivo e o que morreu não pode falar nada. Ele é um homem de cadeia, já está criando um álibi porque sabe que o crime de latrocínio tem pena maior. Para nós até então é homicídio, por motivo fútil, mas não descartamos o latrocínio. Para isso precisa de um confronto maior de provas que ainda não obtivemos”, detalhou o delegado Ronaldo Coelho.

Durante as investigações, a polícia identificou que ele confessou o crime para quatro pessoas. Testemunhas afirmaram que o idoso havia recebido cerca de R$ 2 mil pouco antes do crime.

*Com informações da Rede Amazônica

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