segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Mesmo com estiagem, níveis dos reservatórios de Juiz de Fora não preocupam Cesama

Represa de Chapéu D'Uvas em Juiz de Fora (Foto: Reprodução/TV Integração)Represa de Chapéu D'Uvas em Juiz de Fora (Foto: Reprodução/TV Integração)

Represa de Chapéu D'Uvas em Juiz de Fora (Foto: Reprodução/TV Integração)

O período de estiagem tem causado transtornos em boa parte do estado. Na Zona da Mata, algumas cidades decretaram rodízio no abastecimento nos últimos dias, como Viçosa, que decretou situação de emergência e Ubá, que teve neste domingo (17) escala decretada pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).

Já em Juiz de Fora, que está sem chuvas fortes há cerca de 90 dias e sem previsão de mudança no cenário, o quadro é diferente. Especialistas consideram os níveis das três represas que abastecem a cidade normais, com alterações mínimas com relação ao mesmo período de 2016.

De acordo com a Companhia de Saneamento Municipal (Cesama), a Represa de Chapéu d'Uvas, que é a maior da cidade, registra atualmente 67,9% da capacidade total. Já a Represa de São Pedro, 44% e a de João Penido, 50%. Em setembro do ano passado, os índices eram de 74%, 40% e 60%, respectivamente.

Nível da Represa João Penido também não preocupa especialistas (Foto: Reprodução/TV Integração)Nível da Represa João Penido também não preocupa especialistas (Foto: Reprodução/TV Integração)

Nível da Represa João Penido também não preocupa especialistas (Foto: Reprodução/TV Integração)

Pouca chuva em Juiz de Fora

As chuvas registradas em Juiz de Fora nos últimos meses foram fracas, o que reduziu a precipitação. Em junho, choveu 14,3 milímetros, no mês seguinte, pouco mais de um milímetro e, em agosto, 3,3 milímetros. Setembro ainda não teve sequer um dia de chuva, por mais fraca que fosse, até esta segunda-feira (18).

O cenário de tempo seco não deve mudar nos próximos dias, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), por isso é bom ter atenção ao consumo de água, para que os problemas enfrentedos por outras cidades da região continuem sem causar transformações no dia a dia dos juiz-foranos.

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